

ÉLIO
CHEBERLE

Élio Cheberle (09/08/1930 – 10/02/2023), mineiro, de Poços de Caldas, viveu e constituiu família em Pouso Alegre. Foi casado com Maria Eunice Duarte Cheberle e deixou quatro filhos e oito netos.
Por relevantes serviços prestados à comunidade, recebeu da Câmara Municipal de Pouso Alegre, em 1976, o Título de Cidadão Pousoalegrense, do qual ele muito se orgulhava.
Atleta, amante dos esportes, foi contador, bancário, advogado, professor e agente fiscal da Secretaria da Fazenda de Minas Gerais.
Cultivou as Artes Plásticas, a Cultura e as Letras.
RESENHA ARTÍSTICA
Aos 11 anos, em atividade escolar de desenho a mão livre, teve seu trabalho premiado com bolsa de estudos até o final de seu curso no Colégio Marista Poços-Caldense. O que era prazer converteu-se em hobby e uma paixão.
Com energia e força criativa, passou a interpretar a natureza com olhar romântico e contemplativo. Dedicou-se à pintura paisagística e acadêmica. Da releitura dos grandes mestres, inspirou-se para a criação de seu próprio viés artístico, optando pela modalidade óleo sobre a tela e revisitando o impressionismo de Monet e Maguetas.
A pintura em tela, por vezes em folha de ouro, ajudou-o a descobrir uma sensibilidade antes inexplorada. A cada pincelada, os sentimentos afloraram em cores e vida.
Dedicou seus últimos anos a enriquecer o acervo de familiares e amigos em Belo Horizonte, Brasília, Poços de Caldas, Divinópolis, Nova Lima, São Paulo, Santana de Parnaíba, Estados Unidos e Dubai.
Recebeu formação artística dos professores Artigas, Jô Faria, Liliana Borelli, Roberto José Pereira, Israel de Tarso Silva e João Batista Magalhães.
Participou de exposições em Belo Horizonte, Varginha e Pouso Alegre.
Pintou com alma, deixando que o coração falasse por suas mãos.
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